O dia fica (digamos assim) um tanto que bonito quando se tem bife acebolado no RU. Não é todo dia que se pode sair do restaurante universitário com o sorriso de uma refeição boa (porém, sempre feliz com o seu incomparável custo-beneficio). Mas enfim. Em uma breve semana estressante, com provas muito delicadas (para não qualificá-la com um adjetivo chulo), saímos do RU e fomos fazer a clássica hora de almoço sentado sob arvores, falando besteiras e dando algumas boas risadas. Pois bem, durante a ida para o banheiro (higiene pessoal e “necessidades humanas”), vimos algo no mínimo estranho: o Antonio de baixo (carinhosamente denominado a principal lancheria dentro do campus universitário) estava fechado. Não se tem noticias sobre tal fato em dia de semana, no período das 8h as 22h. Por “sinal” ele funciona, ao contrário de alguns outros, nas férias também. Acontecimento no mínimo impressionante e estranho. Olhamos para o lado e ainda existiam pessoas caminhando e nenhuma espécie de nave alienígena rondava o céu ou alguma onde gigante era avistada ao horizonte. Ainda sem saber sobre o pressuposto ocorrido, continuamos o dia. Na hora da despedida (cada um dos amigos para uma aula diferente) se foram os seguintes alertas: se ouvires uma sirene, abraça o Anton e corre. Pois se o mundo não acabar por algum atentado terrorista, invasão alienígena, acionamento do LHC ou a transformação do sol em um buraco negro, ainda temos a prova de Calculo II sexta-feira.
Obs: para quem não entendeu, Anton é o nome do principal autor do livro da cadeira de Calculo. Cadeira fundamental para qualquer curso de ciencias exatas ou engenharias.
A batalha dos Deuses – O jogo
Há 3 meses