sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Rinocerontes voadores

Rinocerontes voadores ou uma nova versão do clássico E.T.?


Sim sim. Estas são as imagens um tanto, digamos, inusitadas que a WWF proporcionou em uma ação na África.



"A WWF transportou 19 rinocerontes negros em helicóptero. Os animais viajaram 1,5 mil km da província do Cabo Oriental até a província de Limpopo, no nordeste da África do Sul. Cada rinoceronte foi sedado e pendurado pelos tornozelos. A nova técnica de transporte é mais eficiente para locais de difícil acesso. O novo procedimento exige um menor tempo de sedação para os animais." Fonte Terra e fotos Green Renaissance / WWF / BBC Brasil.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Led, rock e velhas paixões.

Salve, salve a todos! Faz um tempo significativo que não escrevo aqui. Tento manter uma freqüência aceitável, mas hoje, durante a aula, fui relembrado o motivo de não conseguir manter tal freqüência. Estudos, trabalho e coisas a mais para fazer ocupam muito o tempo.

De qualquer forma, venho conhecendo alguns blogs semelhantes aos meus: pessoas normais escrevendo sobre seu mundo e sua forma de observá-lo. Reparei que muitas, se não a maioria, escreve exatamente o que aconteceu no seu dia. Seria algo semelhante como contar para todo o mundo o que contaria para um amigo não tão íntimo. Não sei se faço, fiz ou faria isto, mas não pretendo.

De qualquer forma, estamos na semana do Rock In Rio! Portanto viva o Rock. Tá, ok, então: viva a musica. Na duvida, viva somente as bandas legais que irão tocar. Acabei de ler no Terra que a Claudia Leite cantou Led Zeppelin no seu show para “honrar” o rock. Nem tudo ocorre da forma que esperamos: não tocara Led, não irei no Rock In Rio e acredito que fui mal na prova da semana passada.

Mas, ainda pensando em uma das melhores bandas do mundo, estava indo trabalhando, dirigindo e escutando Led, quando começou Mob Dicky. Vale apena citar que estava na Av. Farrapos quando começou o solo da bateria. Retornei para pegar a Sertório, cheguei ate a terceira perimetral e o solo somente acabou quando entrei na Dom Pedro. Interessante, baita banda e melhor ainda o solo.

Para finalizar, sem muitas coisas uteis ou novas, segue uma bela imagem. Dois músicos que admiro muito. Nando Reis, baixista por ocasião, ótimo compositor e roqueiro nato e Samuel Rosa, outro baita musico que ultimamente vem fazendo um rock muito limpo e com raízes “moodistas” com o Skank.


Os grandes detalhes são as historias nos instrumentos. Nando Reis esta sem seu violão Martin na foto, contudo, instrumento utilizado pelos melhores do mundo, talvez o melhor violão do mundo que vem fazendo historia desde Elvis. Samuel Rosa com a lendária Fender Jaguar, guitarra famosa desde os anos 60/70 e na minha opinião um dos modelos mais bonitos da Fender e das linhas americanas. E no canto, de costas, mal dando para perceber, o braço de uma Rickenbacker 4001. Baixo lindo, bonito, com timbre e historia. Ultimamente tocando poucas vezes bateria com amigos que tenho banda, estou voltando a repensar na minha paixão pelo contrabaixo.
 
 
 
 
 
PS: Não foi revisado tal texto. Desculpas por erros de português ou qualquer coisa do tipo.

sábado, 23 de julho de 2011

Club 27 - by Bruno Medina

Quando li a noticia, pensei logo em escrever um texto deste tipo. Sinceramente, não sou o melhor "apreciador" dos nomes citados neste texto, então, tomei liberdade de publicar tal texto de um músico de uma banda que muito já escutei (e escuto).

O blog desta pessoa está na lista dos textos bacanas ao lado desta página.


Com a palavra Bruno Medina:




– Dá pra apagar essa luz insuportável? Fuck! Tá cedo demais pra mim… alguém aí pelo menos tem um isqueiro pra me emprestar? Ou um cigarro, porque, pra variar, acho que perdi meu maço de novo… Cara, que lugar é esse? Aliás, como deixei que me trouxessem para um pub tão caído assim? Se isso aqui é um bar, acho que prefiro a sala de convivência do rehab. Garçom?!

– Baby, nem adianta chamar, aqui não tem garçom.

– Então me diz como faço pra conseguir um whisky?

– Whisky?! Hahahahaha… não, nada de whisky por aqui também. Permita que eu me apresente: prazer, eu sou o Jimi…

– Oi Jimi, eu sou a Amy. Encantada em conhecê-lo, mas uma pena que já estou de saída. Você tem ideia de como chego ao ponto de táxi mais próximo?

– Amy, por que você não se senta e procura relaxar um pouco?

– Obrigado, mas eu realmente preciso ir, antes que a porta desse botequim de asilo esteja repleta daqueles malditos papparazzi.

– Garanto que aqui você não vai precisar se preocupar com isso, certo Janis? Aliás, Amy, essa é uma pessoa que você precisa muito conhecer. Vem aqui, Janis…

– Olá Amy, prazer, Janis! Tenho que confessar que faz um bom tempo que eu queria conversar com você, portanto espero que não se importe se eu fizer uma pergunta.

– Manda.

– E o seu próximo disco? Quero dizer, ele estava pronto, né?

– Sim, estava, mas a gravadora resolveu adiar o lançamento para depois dessa minha última internação. Sabe como é, estratégia de marketing e tal…

– Uau, um disco finalizado, Jimi, acredita?! Aposto que os executivos devem estar agora mesmo fazendo conta dos milhões adicionais que poderão ganhar com isso tudo. Sem falar que o lançamento desse disco corre sério risco de se transformar numa enorme palhaçada.

– Nem me fale. Pior do que isso é imaginar quantos babacas nesse exato momento estão se gabando por aí, “não te disse?! Não te disse?!”. No fundo tenho pena desses pobres hipócritas que se consideram guardiões da moral. Afinal, por que eles não cuidam das próprias vidas? Coitados, provavelmente vão morrer sem saber o que é uma festa de verdade…

– Jimi, do que é mesmo que a gente está falando? Definitivamente acho que preciso de um drink… mas e aqueles caras ali? Não sou grande fisionomista, mas eles me parecem, sei lá, familiares…

– Claro. Aqueles são Jim e Kurt, mas eu duvido que eles venham aqui falar com a gente nesse momento. Devem estar tendo uma daquelas conversas intermináveis. Em breve vocês se conhecerão melhor.

– Bom, já que não consegui um cigarro nem uma dose de whisky, e por enquanto não tenho como sair daqui, o que vocês sugerem para quebrar esse tédio insuportável?

– Janis, chama os caras lá. Vou pegar a guitarra, acho que tive uma grande ideia…


Creditos a Bruno Medina e seu blog.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

A verdade na internet

Primeiro, olhem este video:



Quando recebi tal email fiquei um tanto que intrigado. Será que a energia necessária para estourar um milho pode realmente ser dada por celulares. Sei que nada é totalmente verdadeiro na internet, mas não posso mais utilizar esta frase após o Sr. Seu Papa começar a utilizar este meio de comunicação (sim, lembrem da infalibilidade!).

Mas, sem deboche e voltando a seriedade, mandei um email para uma monitora minha de uma cadeira sobre eletromagnetismo da faculdade. Perguntei para ela antes de pesquisar e me respondeu com um link da internet. Olha que sacanagem: http://www.wonderhowto.com/news/wonderment/pop-popcorn-with-your-cell-phone-not-0113231/ (não consegui postar o vídeo).

Depois disso, tem alguns vídeos bestas que até da pra dar algumas risadas.



Para uma leitura mais completa sobre o assunto, vão os links: http://meiobit.com/15829/o-video-falso-dos-celulares-estourando-milho-de-pipoca/ e http://www.wonderhowto.com/news/wonderment/pop-popcorn-with-your-cell-phone-not-0113231/

E para o único site da internet totalmente verdadeiro, ai vai: http://twitter.com/#!/ssbentoxvi

Abraços a todos e até mais ver...

terça-feira, 19 de julho de 2011

Um sabado (monótono) de sol e trabalho

Um sábado de sol. Nada como as férias na faculdade, sem nenhum tipo de pressão referente a trabalhos ou algum tipo de avaliação próxima. Contudo, pelo fato de ter meus amigos em sua grande maioria pertencentes a um movimento de jovens apresentando encontros semanalmente aos sábados de tarde, hoje estou ocioso, sem realmente ter o que fazer. É chato (voltando ao texto anterior) ter muitos amigos, mas não ter nenhum próximo nos momentos que precisamos. Estava extremamente com vontade de sair, passear, mesmo que fosse para os mesmos lugares de sempre (que ultimamente não estão tão sempre assim) e não consegui companhia.


Mas, aproveitando um cd da Cachorro Grande encontrado no armário, fui trabalhar novamente em uma Lap Steel que uma vez tentei montar. A grande idéia era fazer tal instrumento acústico, contudo, a falta de planejamento na caixa acústica e o excesso de preguiça não deixaram a mesma funcionar corretamente como deveria. Os trabalhos nesta manha foram pausados pelo fato de descobrir um rato morto em uma caixa de ferramenta antiga minha. É, não sei quantas as ferramentas que irão enferrujar com a lavagem pra limpar, mas irei perder algumas pela oxidação (esta é o preço que se paga pelo cromo-vanadium).

Continuando, comecei toda a função com o primeiro álbum da Cachorro Grande. Muito, mas muito bom: rock cru e porto alegrense. Após isso, o ápice dos trabalhos aconteceu com o “As próximas horas serão muito boas”. “Hey Amigo” e “Enquanto o trem que espero não vem” realmente honram a fama rock’n’roll que o disco leva. E por fim (e ainda bem que finalizei o serviço) tocou o “Pista Livre”. Ultimo cd que tive (que por sinal ganhei) deles e, em minha opinião, o ultimo bom dos mesmos. Mas não vem ao caso.

No final das contas, consegui um pedaço de madeira que sai um leve som da sua caixa levemente acústica. Acredito que esta bom, evoluindo desta forma com 349 anos eu conseguirei fazer um Rickenbacker 4001 perfeito. Em breve postarei um vídeo no YouTube da mesma. Podemos chamar-la de “Lep Steel vintage das pedras NO lixa”.

sábado, 16 de julho de 2011

Imagens: Deus, carros e tudo mais

E a grande discussão sobre Deus ainda está vigente. Existindo ou não, o amigo imaginário Binker que Dawkins tanto fala ainda existe. De qualquer forma, existem diversos sites, livros e blogs sobre tal assunto. Não sou a pessoa certa par ler sobre tal assunto. Só me divirto com as discussões que a vida por ter.

Para este menino, certamente seu Binker é bem mais legal. De qualquer forma, é só quem ele conhece nesta idade (além do seu carrinho e do motorista dentro do mesmo, que pode também até ser amigo imaginário, já que poder ser...).

Ia colocar uma imagem, mas fiquei com certo receio pelas pessoas que leem. Este é o link http://www.humorateu.com.br/ymca. Se for uma pessoa de cabeça aberta, vai lá que pode dar bastante risada (pela sátira, nenhum debate religioso) da imagem.

E por fim, o grande Carlos Ruas postou esta tirinha no blog. Melhor que uma, só duas. As perolas e os fatos de pessoas que colocam frases no carro citando o nome desta Pessoa tão divina que nos guia...





Abraços e, um pouco atrasado (novamente), VIVA O ROCK!

Geralmente os semestres acabam. Geralmente comemoramos o rock.

Geralmente nos finais de semestre da faculdade, mais precisamente no ultimo dia da aula (ou prova) costumo sair com meus amigos e celebrar a final deste ciclo de cobranças e trabalhos acadêmicos. Desde que me conheço como pessoa que aprecia rock de verdade, sem aquela explosão de estilos e gostos que nos sujeitamos na faixa dos 13 anos, geralmente comemoro sempre a semana do rock e o dia com uma ida a algum show ou evento do gênero, geralmente acontecendo gratuito em shoppings, praças e estações do trem.


Este semestre foi diferente. Hoje fiquei sabendo do final precipitado de uma cadeira minha (reprovei, pois não obtive a nota mínima em uma das áreas da disciplina) e infelizmente não consegui comemorar com meus amigos o final do semestre e a volta a uma vida “normal”. Acredito e venho observando que este erro pode ser meu, pelo fato de estar me afastando de alguns amigos importantes, pelo fato dos estudos e horários inoportunos que a vida começa a te cobrar.

Mas mudando de assunto, ouvi uma frase muito boa. Já dizia a boa frase da banda de rock (quase) instrumental que “o vinho acabou e eu aqui tão a só”. Esta musica é do Gustavo Telles e Os Escolhidos, que se não me engano é o baterista da Pata de Elefante (aquela banda que todos dizem que gostam, mas quase ninguém conhece). A solidão, a meu ver, é um dos principais medos da humanidade. Essa tendência e necessidade de ser visto e estar vendo todos do mundo ao mesmo tempo pode ser uma comprovação deste medo.

Mas quem sou eu pra falar de solidão? Durante muito tempo na minha vida, participei de um grupo de jovens na igreja. Tal grupo tinha uma abrangência estadual, e uma estrutura regional muito bem organizada. Trabalhava-nos com uma idéia “anti-hierárquica”, mas com o tempo se consegue observar que tudo é meramente política. Voltando ao assunto, sempre fui um cara muito respeitado no movimento. Seja pela opinião formada, seja pela falta de opinião, ou ate mesmo pela habilidade ao tocar violão ou pelo modo de vida diferente da modinha local (que, na verdade, estas duas ultimas só achavam, pois nunca foi verdade). Sempre tive muitos conhecidos, fui muito conhecido e muitas pessoas me conheciam sem eu saber quem eram. São fases, são ciclos da vida.

Hoje tenho por perto alguns amigos que mais confio e que sempre estiveram muito perto. Alguns estão mais distantes, outros também, mas sempre tem aqueles que conseguimos ver.

Um dia depois do dia mundial do rock, leio os emails dos meus principais amigos, meus companheiros que se juntam uma vez por semana, se trancam em um estúdio e tocamos um pouco de rock até sentir o ouvido pedir um tempo. Já fui advertido pela minha namorada que ficarei surdo aos 27 anos, mas ficarei feliz pelos tempos de banda (e não ficarei surdo, eu me cuido!). O restante da vida se passa assim, lutando contra a solidão, relendo as mensagens escritas nas paginas do livro do Gabriel Garcia Marquez, vivendo com amigos, bebendo, se divertindo, comemorando o aniversário do seu Gaspar e juntando histórias para contar para os netos e para postar neste blog...